quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

"Concierto Fílmico" que tendrá lugar mañana, 10 de diciembre de 2009, en el nuevo auditorio del conservatorio del Liceu en Barcelona



El GRUP21, agrupación de música contemporánea de Barcelona, realizará un concierto fílmico interactivo en el nuevo Auditori del Conservatori del Liceu el próximo 10 de diciembre.

Es una oportunidad única ya que contará con la presencia de dos innovadores de la música y del vídeo-arte como Peter John Bacchus, director artístico del GRUP21, juntamente con Robin Willis, director de cine y múltiple finalista en el Festival de Cine de Cannes.

Willis, con la estética urbana en su trabajo como Videojockey (VJ), la cámara en mano como “observador electrónico” proyectará el concierto en una pantalla de gran formato. Esto complementará la percepción de la música del singular GRUP21, de la mano de Bacchus.

Será un cóctel creativo que permanecerá en las retinas y oídos del público durante mucho tiempo

Creemos que este acto puede resultar de interés a los profesores y alumnos del Máster en Teoría y Práctica del Documental Creativo. Las pre-reservas de entradas tienen un 10% de descuento (de 15€/entrada a 13,5€/entrada).

Seria genial si pudieras realizar una difusión entre los miembros que puedan estar interesados.
Te adjuntamos los flyers informativos del concierto en formato .pdf en castellano y catalán.

Por otra parte, nos gustaría saber si podríamos colgar algún poster en el club para informar sobre el concierto. (También os adjuntamos el poster para que lo visualizéis).

Recordad que las plazas son limitadas, por lo tanto creemos que es la mejor opción para asegurarse un sitio y poder disfrutar con el singular GRUP21.

Site do Rock in Rio-Lisboa já tem Agenda Cultural



Informações sobre música, cinema, teatro, lançamentos e notícias relevantes do mundo da cultura e entretenimento

Lisboa, 09 de Dezembro de 2009 – O site do Rock in Rio-Lisboa está diferente! A partir de agora para além de todas as novidades sobre a próxima edição portuguesa, do histórico do maior evento de música e entretenimento do mundo, de passatempos e promoções, tem também uma Agenda Cultural.

Roberta Medina, Vice-Presidente do Rock in Rio explica “Criámos a ‘Agenda Cultural’ com o objectivo de disponibilizar a todos os que visitam o nosso site oficial informações sobre música, cinema, teatro, lançamentos e outras notícias relevantes do mundo da cultura e entretenimento. Pretendemos desta forma ir ainda mais ao encontro dos interesses dos fãs do Rock in Rio-Lisboa”.

A Agenda Cultural do site do Rock in Rio-Lisboa – www.rockinrio-lisboa.sapo.pt – está dividida em cinco áreas. Na área de Música vão ser divulgados concertos que se realizem em Portugal, os artistas que vão marcar presença no Rock in Rio-Lisboa 2010, bem como as principais notícias, novidades e curiosidades sobre a vida e o trabalho dos artistas e bandas nacionais e internacionais.

Nas áreas de Cinema e Teatro vão ser disponibilizadas as respectivas agendas divididas em duas categorias: estreias e filmes em exibição/peças em cena. Terão ainda as principais novidades e curiosidades sobre os filmes/peças, a vida e o trabalho dos actores, realizadores/encenadores e produtores.

Na área de Lançamentos vão ser divulgados os principais eventos de cultura e lazer e os lançamentos de produtos relacionados com a música, a cultura e o entretenimento a nível nacional.

A área Notícias vai apresentar as novidades do mundo do entretenimento a nível internacional como as principais cerimónias e eventos, a vida das personalidades internacionais, com principal destaque para o entretenimento, música, cinema e televisão.

A área de Notícias terá actualização diária, as agendas de Música, Cinema e Teatro terão actualizações semanais e as novidades acerca de Música, Cinema, Teatro e Lançamentos serão actualizados duas vezes por semana.



Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento de todos os tempos, contando já com sete edições realizadas no Brasil, Portugal e Espanha que reuniram mais de 4 milhões de pessoas. Utilizando a música como linguagem universal que une as pessoas em todo o mundo, o Rock in Rio é um veículo de comunicação de emoções.

Um dos seus pilares é o Projecto Social. Lançado em 2001, no Rio de Janeiro, o Projecto POR UM MUNDO MELHOR nasceu para, através da música, chamar a atenção das pessoas e sensibilizá-las para que ajudem a melhorar as condições sociais através das mais simples atitudes quotidianas. Em sete edições, milhares de pessoas no Brasil, em Portugal, em Espanha e em diversos outros países, foram beneficiados pelas doações provenientes das vendas de bilhetes do evento e das acções promovidas pelos seus parceiros, que hoje somam mais de 2,5 milhões de euros.

Nas duas últimas edições, que decorreram em 2008, em Lisboa e Madrid, o maior evento de música e entretenimento do mundo elegeu as alterações climáticas como tema central do seu Projecto Social, Por Um Mundo Melhor. Para a edição de 2010 do Rock in Rio-Lisboa o tema do Concurso Rock in Rio Escola Solar é a Sustentabilidade.

Site oficial do Rock in Rio-Lisboa: www.rockinrio-lisboa.sapo.pt

sábado, 14 de novembro de 2009

Blogs&Docs: revista on line dedicada a la no ficción

SUMARIO | NÚMERO 32 | NOV 09

VLOG
The Age of Enlightenment de Samuel Bester
ENTREVISTAS
Eduardo Coutinho
FESTIVALES
Doclisboa 09. Enfocar Yugoslavia
ARTÍCULOS
El momento dulce del documental musical: el caso Avalon
UNDERDOCS
Sal para Svanetia de Mijail Kalatozov
RESEÑAS
Lugares que no existen (Goggle Earth 1.0) de Isaki Lacuesta e Isa Campo
DVD: Del éxtasis al arrebato
Hollywood contra Franco de Oriol Porta
Tanyaradzwa de Alberte Pagán
La celda. Antonio Negri y la prisión de Angela Melitopoulos
Son & Moon de Manuel Huerga
FUGAS
Matthias Müller. Estudio(s) de géneros cinematográficos
Screen Test de Andy Warhol
PUBLICACIONES
La risa oblicua. Tangentes, paralelismos e intersecciones entre documental y humor de G. de Pedro y E. Oroz (eds.)
DOCS ON LINE
Diego de Frédéric Goldbronn
GANADORES SORTEO
5 Cofres de "Del extasis al arrebato. Un recorrido por el cine experimental español" en colaboración con Cameo

Santiago, de João Moreira Salles

SÁBADO, 14/11, 16h.
Programa documentários de vanguarda.
Santiago, de João Moreira Salles. 2006, 107 min.

Sem se ater a convenções de documentário e (auto)ficção, Santiago, um filme sobre outro filme não-realizado, é um dos mais instigantes dos últimos tempos. Certamente um clássico instantâneo, um dos filmes mais inteligentes do cinema mundial contemporâneo.
pablo
Nosso convidado para o debate será ninguém menos que PABLO GONÇALO*, cineasta e coordenador do curso de cinema do IESB. Não percam! A pipoca é por nossa conta.

*Pablo Gonçalo é mestre em Comunicação pela UnB e coordenador do curso de Cinema do IESB. Crítico de cinema, publicou no Correio Braziliense, Contracampo, Menemocine e Candango. É também diretor de cinema e foi curador da mostra Memórias do Subdesenvolvimento.

IESB 613 SUL, BLOCO B, Térreo, SALA DE CINEMA.

domingo, 11 de outubro de 2009

Trailer do filme "Lula, o Filho do Brasil"

Acabou de cair na rede o trailer de um dos filmes brasileiros mais esperados para 2010, o longa "Lula, o filho do Brasil". Dirigido por Fábio Barreto, o roteiro é baseado no livro de mesmo nome, escrito por Denise Paraná, que conta a história do presidente desde o nascimento, em 1945, até a década de 1980, quando Lula se tornou o maior líder sindical do país.

* O elenco conta com Rui Ricardo Dias no papel do presidente e Cleo Pires como a primeira mulher dele, entre outros nomes. "Lula, o filho do Brasil" estreia nacionalmente em janeiro do ano que vem. Confira o trailer.

Fonte: site glamurama

Acesse para conferir:

http://mais.uol.com.br/view/a56q6zv70hwb/trailer-do-filme-lula-o-filho-do-brasil-04023270E4B14366?types=A&

quinta-feira, 8 de outubro de 2009


SOBRE O FESTIVAL

O Cel.U.Cine incentiva a produção de micrometragens digitais de até 3 minutos.

O Festival ocorre em edições parciais, sempre ligadas a uma seleção de festivais e mostras no ano de 2009. Cada edição terá um tema diferente e, em cada etapa, as inscrições serão abertas logo após a divulgação de cada tema.

Apenas 5 (cinco) produções semifinalistas concorrerão à premiação final no Festival Internacional de Cinema do Rio.

O Cel.U.Cine quer oferecer a qualquer pessoa a oportunidade de se expressar, estimulando a potencialidade do cinema e ampliando o alcance das novas mídias de comunicação re lacionadas com a sétima arte.

Cerimônia de entrega de prêmios reuniu autoridades ligadas à Cultura e expoentes do audiovisual brasileiro.

Os vencedores do Cel.U.Cine 2009 foram anunciados na última sexta-feira, 02 de outubro, em cerimônia durante o Festival de Cinema do Rio.
O 1º lugar foi para o filme "A Palavra Mais Difícil" da carioca Bruna Baitelli com o prêmio de R$ 10 mil reais. O 2º lugar ficou com o filme "100 em 1" de André Gustavo Pinto Da Silva, de Recife, com o prêmio de R$ 7 mil reais e, em 3º lugar "Carajás, Maranhão-Pará" de Fernando Souza Lima Araújo, de Minas Gerais com o prêmio de R$ 5 mil reais.

O prêmio do voto popular foi para "Lingua Livre" de Igor e Ivan Spacek. A votação pelo site recebeu mais de 3600 votos de todo o Brasil.
Os vencedores do Cel.U.Cine foram escolhidos entre os 20 filmes classificados _ entre 500 inscritos _ durante as etapas temáticas do festival.

CONFIRA aqui os vencedores !

http://www.celucine.com.br

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TELEVISÃO 2009

www.ietv.org.br/festival

A mostra competitiva de pilotos brasileiros

Em 3 categorias:
-Jornalismo
-Entretenimento
-Séries de ficção

ATÉ 13/10 PELO SITE!!

Boa Sorteeeeeeeee.................

Historia do cinema mundial

Caros entusiastas do HCM,

Tivemos um pequeno atraso na preparação para a segunda fase, mas ela está confirmada! Inscrições a partir de 22 de outubro.

Confiram no site:

http://www.historiacinemamundial.blogspot.com/

Em breve, mais detalhes.

att.


Produção Curso HCM
História do Cinema Mundial
cinemamundial@gmail.com
www.twitter.com/cinemamundial

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Blogs&Docs: revista on line dedicada a la no ficción

Dica cinema: revista on line dedicada a la no ficción en castellano

site: http://www.blogsandocs.com/

SUMARIO | NÚMERO 31 | OCT 09

VLOG
Jeuness de Yves-Marie Mahé

FESTIVALES
Secciones paralelas de FID Marseille 09. Eclecticismos

ARTÍCULOS
La paradoja del cretense. A propósito de Sergei Dvortsevoy

UNDERDOCS
Notre Nazi de Robert Kramer

RESEÑAS
Let's get lost de Bruce Weber
Film ist. A girl and a gun de Gustav Deutsch

District 9 de Neill Blomkamp
El perdón / Las dos vidas de Andrés Rabadán de Ventura Durall

VIDEOVOX >> Nueva Sección

Webcam
SORTEO
5 Cofres de "Del extasis al arrebato. Un recorrido por el cine experimental español" en colaboración con Cameo

EN ARCHIVO
Rescatamos algunos artículos dedicados a Jonas Mekas con motivo de la retrospectiva que le dedica el festival Docslisboa:
Walden de Henry David Thoreau y Jonas Mekas
Jonas Mekas y la Film-Makers Cooperative

Dica: "O Templo de JK" , por Joao Carlos Amador

Dica o livro "O Templo de JK"!!

Oi pessoal,

O site do meu livro "O Templo de JK" está no ar. Tem capítulos para ler online, matérias que saíram na imprensa e muito mais.

Acessem, divulguem e, principalmente, comprem! =))

www.otemplodejk.com
abs!
--
João Carlos Amador

PROGRAMAÇÃO CINECLUBE IESB - Brasilia - Brasil


Programação de quinta - 11h (TÓPICOS ALTERNATIVOS DE CINEMA): a programação da sessão de quinta será voltada para cinemas que se situam fora dos círculos tradicionais de debate, buscando áreas periféricas – mas não menos importantes - que envolvam a produção audiovisual, como os desenhos animados, a ficção científica, o primeiro cinema, o cinema experimental e as séries de TV. O objetivo desta seleção é trazer ao escopo dos debates um olhar criterioso para estas manifestações audiovisuais que são muitas vezes levianamente ignoradas/subestimadas.

Programação de sábado - 16h (CINEFILIA CLÁSSICA): a programação de sábado procura realizar passeios pela vasta história e geografia do cinema, trazendo aos alunos a oportunidade de entrar em contato com filmes e temas importantes tanto para a educação audiovisual quanto para a formação humanista. Assim, serão visitados os temas da fotografia no cinema, dos documentários revolucionários, do underground americano, das América Latina contemporânea, etc. Grandes cineastas da história, como Robert Flaherty, Bernardo Bertolucci, John Cassavetes e Wim Wenders, estão situados neste programa.

08/10 (quinta): Programa animação japonesa. Trechos de séries e filmes e debate sobre o animê. Classificação indicativa: livre

10/10 (sábado): Programa cinema underground americano – Faces, de John Cassavetes. 1968, 103 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Filme essencial do um dos mais viscerais diretores americanos, Faces traz à tona os desníveis nos relacionamentos de um produtor cinematográfico.

15/10 (quinta): O cinema de D.W. Griffith e a construção da narrativa clássica. Classificação indicativa: livre

A trajetória do pioneiro americano Griffith em busca da constituição de uma narrativa autônoma para o cinema.

17/10 (sábado): Programa cinema underground americano – Paixões que alucinam, de Samuel Fuller. 1963, 101 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Fuller, um vanguardista dentro de Hollywood, faz sua examinação sobre a sanidade e a loucura.

22/10 (quinta): Programa cinema e arte visuais – O cozinheiro, o ladrão, sua mulher e o amante, de Peter Greenaway. 1989, 123 min. Classificação indicativa: 16 anos.

O diretor-artista Greenaway submerge o espectador numa estranha história que envolve erotismo e gastronomia.

24/10 (sábado): Programa fotografia no cinema (Cristopher Dyle) – Amor à flor da pele, de Wong Kar-Way. 2000, 90 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Em um dos filmes essenciais da década, Kar-Way constrói, em uma narrativa delicada e detalhista, um caso de amor atípico e arrebatador.

29/10 (quinta): Programa cinema e arte visuais – Dolls, de Takeshi Kitano. 2002, 113 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Filme mais ambicioso de “beat” Takeshi Kitano, conta, em esplendorosa fotografia e narrativa mítica, uma trágica história de amor.

31/10 (sábado): Programa fotografia no cinema (Robby Müller) – Paris, Texas, de Wim Wenders. 1983, 150 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Este incrível clássico de Wenders realiza uma poderosa reflexão sobre o espaço, o indivíduo e a solidão.

05/11 (quinta): Repensando o desenho animado infantil: Bob Esponja. Classificação indicativa: livre.

Um dos desenhos mais populares e criativos da atualidade, Bob Esponja diz muito mais sobre as relações sociais/afetivas do que sua aparente inocência parece demonstrar.

07/11 (sábado): Programa fotografia no cinema (Vittorio Storaro) – O último tango em Paris, de Bernardo Bertolucci. 1972, 130 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Bertolucci, em seu filme mais polêmico, invade o mundo do anonimato nas grandes cidades e nas relações sexuais.

12/11 (quinta): Repensando o desenho animado adulto, 3 casos: South Park, Family Guy e King of The Hill. Classificação indicativa: 18 anos.

Os desenhos animados para adultos, desde a década de 90, estão entre os espaços mais livres para a contestação e crítica da ordem social e moral vigentes.

14/11 (sábado): Programa documentários de vanguarda – Santiago, de João Moreira Salles. 2006, 107 min. Classificação indicativa: livre.

Sem se ater a convenções de documentário e (auto)ficção, Santiago, um filme sobre outro filme não-realizado, é um dos mais instigantes dos últimos tempos.

19/11 (quinta): Repensando as séries de TV: Dexter, True Blood. Classificação indicativa: 18 anos. Classificação indicativa: 18 anos.

As atuais séries de TV não apenas alcançam a excelência cinematográfica, mas a ultrapassam em muitos sentidos.

21/11 (sábado): Programa documentários de vanguarda – Os pescadores de Aran, de Robert Flaherty. 1934, 77 min. Classificação indicativa: livre.

Procurando trazer uma visão épica e universal sobre o embate do homem contra a natureza, Os pescadores de Aran continua sendo um filme que desafia as definições ordinárias de gêneros cinematográficos.

26/11 (quinta): Programa ficção científica e humanismo - O planeta dos macacos, de Franklin J. Schaffner. 1968, 112 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Clássico da ficção pós-apocalíptica, O planeta dos macacos realiza uma irônica parábola sobre a condição do ser humano no mundo.

28/11 (sábado): Programa documentários de vanguarda – Valsa para Bashir, de Aris Folman. 2008, 90 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Incrível e ousado documentário em animação no qual um homem busca a origem de seu passado, quando lutou na guerra do Líbano.

03/12 (quinta): Programa ficção científica e humanismo - Contatos imediatos de terceiro grau, de Steven Spielberg. 1977, 135 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Spielberg metaforiza a possibilidade de comunicação universal neste holístico, belo e clássico filme sobre extraterrestres.

05/12 (sábado): MOSTRA IESB. Classificação indicativa: 12 anos.

10/12 (quinta): Programa ficção científica e humanismo - A Mosca, de David Cronenberg. 1986, 96 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Saindo do campo social e da futurologia, temas clássicos à sci-fi, Cronenberg, neste filme apavorante, tenta correlacionar as transformações físicas e psicológicas de um homem que arrisca tudo pela sua ciência.

Participem e Divulguem!

http://cineclubeiesb.wordpress.com/

cineclubeiesb@gmail.com

www.twitter.com/cineclubeiesb

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Muestra de Cine Colombiano


Hola!

Por Carmen Viveros

En el marco de la Muestra de Cine Colombiano, que por estos días tiene lugar en Barcelona, están programadas estas clases magistrales con la presencia de directores de cine colombianos. En caso de estar interesados por favor contactar directamente con Imma Romero en SGAE, que es la encargada de las inscripciones...

Saludos a todos!!!

Del 7 al 24 de octubre, Barcelona celebrará la 6º DIÁSPORA, Jornadas se sensibilización por Colombia, un proyecto desarrollado por la Associació IMAGO Barcelona, para la cooperación, el desarrollo y la solidaridad, y que tiene como objetivo realizar una tarea de sensibilización por medio de las artes visuales, las nuevas tecnologías y la literatura colombians en relación a los siguientes temas: convivencia pacífica, migraciones, y nuevos paradigmas. Con la voluntad de dar a conocer el trabajo de los autores colombianos a los autores autóctonos y al público en general, la SGAE colabora con esta iniciativa en la organización del Ciclo de clases magistrales de Cine colombiano, “Cine de Autor en Colombia”, que contará con la presencia de tres grandes autores de referencia en su país: Lisandro Duque, Spiros Stathoulopoulos y Oscar Campo.

DÍA, HORA Y LUGAR

Día: 13, 14 y 16 de octubre de 2009-10-05
Hora: de 11 a 14:30h
Lugar: Sala Mompou del Grupo SGAE en Catalunya, Passeig de colom,6, Barcelona

INSCRIPCIONES

Precio: 45€ (el conjunto de las tres masterclass)

Precio para estudiantes de escuelas y universidades de cine y audiovisuales: 30€
Precio para socios de la SGAE: 30€

*Para inscribirse es necesario rellenar el boletín de inscripción que se adjunta y enviar el comprobante de ingreso bancario de la matrícula al cc: 2100-0492-67-0200228685, a este e-mail: iromerog@sgae.es

Más información:
iromerog@sgae.es
932689000 ext. 2248

LISANDRO DUQUE, “La literatura y el cine”
13 de octubre

Duque expondrá diferentes estudios sobre casos en los que se demuestra lo adverso de la compatibilidad entre el lenguaje literario y el cinematográfico, al menos cuando se trata de obras literarias de alto reconocimiento entre los lectores. La charla, además, analizará las singularidades de la sintaxis literaria que jamás podrán ser -o lo serán muy precariamente-, asumidas en su plenitud por la gramática fílmica. Igualmente se abordarán las diferencias estructurales entre el lector y el espectador, entre los placeres privados e íntimos de la lectura y los deleites públicos.

BIBLIOGRAFÍA

Director de cine colombiano nacido en Sevilla, Valle el 30 de octubre de 1943. Fue director de la Escuela Internacional de Cine y Televisión. Ha colaborado junto con Gabriel García Márquez en la realización de varios proyectos audiovisuales, entre ellos María (serie de televisión); Milagro en Roma y Los niños invisibles. Duque Naranjo es también columnista del diario El Espectador y profesor de la Universidad Central y la Universidad Nacional. Con la película “Los niños invisibles”, ha ganado varios premios, entre los que destacan:

Premio a la mejor película colombiana en el XVIII Festival de Cine de Bogotá.
2001 Premio especial del jurado en el VI Festival Internacional de Cine para la Infancia en Montreal.
2001 Premio del público y de la crítica en el festival Iberoamericano de Toronto, Canadá.

2002 Primer premio a la mejor película colombiana en el Festival de Cartagena.
2002 Primer premio en el Festival Iberoamericano Cine de San Juan de Puerto Rico.
2002 Premio al mejor guión en el Festival de Cine para la Infancia de Olimpia, Grecia.
2003 Primer premio del jurado y del público en el Festival Iberoamericano de Madrid, “Chimenea de Villaverde”.
Premio a la mejor película colombiana de los últimos tres años (2001 a 2003)por elección de los estudiantes de cine, televisión y comunicaciones de 30 universidades de Colombia.

SPIROS STATHOULOPHOULOS, “El plano secuencia”
14 de octubre

Durante la charla, Stathoulopoulos, abordará los siguientes puntos, en referencia al plano secuencia: Definición, La imaginación versus los obstáculos técnicos, Clasificaciones - fijo, combinado y en movimiento-, Cinematografía: lentes, foco, diafragma, luz, encuadres-, Teoría del montaje, Velocidad y realidad, Plano secuencia con aparato estabilizador, con trípode, al hombro, sobre una base improvisada, combinaciones. (Teoría del aparato estabilizador y tipos de aparato estabilizador).

BIOGRAFÍA

Spiros es un joven director de 30 años, de padre griego y madre colombiana, que supo articular con genialidad la tragedia griega y su turbia realidad colombiana en su trabajo cinematográfico.
En el 2008 estrena su primer largometraje experimental “PVC-1”, con el que tuvo gran éxito, y le hizo cosechar varios premios que le abrieron las puertas para rodar su próxima película.
“PVC-1”, es una película inspirada en el horripilante caso real de una mujer con un collar bomba, puesto con el objetivo de extorsionar a su marido por una insignificante suma de dinero. Para grabarla, Spiros dejó de ver televisión, ir al cine y oir música durante dos años,porque no quería que otras influencias se interpusieran entre él y su obra, a la que define como “cine de autor” pues responde a una visión íntima que tracende las fronteras de lo real y lo noticioso para convertirse en el más puro estilo de ficción.

OSCAR CAMPO, “El audiovisual y la representación del conflicto armado”
16 de octubre

Durante la charla, Campo expondrá las limitaciones de algunos formatos testimoniales del documental y del melodrama de ficción para hablar del conflicto armado. El director hará referencia al caso colombiano, con referentes del caso argentino, y al genocidio de los años 30 en Europa.

BIOGRAFÍA

Gestor y coordinador de los programas de documental para la televisión Rostros y Rastros, Vidas cruzadas y En movimiento. Ha realizado 24 documentales de creación y tres películas de ficción, entre los que se destacan: Un ángel subterráneo y El proyecto del diablo. Su último trabajo fue el largometraje “Yo soy otro”, ganadora de premios en Suiza y Colombia.

Desde hace 13 años es profesor titular de Comunicación Social en el área audiovisual, un investigador de tiempo completo y sobre todo un curioso de la realidad. Ha realizado 24 documentales de creación para Telepacífico y Señal Colombia, y tres películas de ficción entre los que se destacan: ‘Valeria’, ‘Un Ángel Subterráneo’, ‘El Proyecto del Diablo’, ‘Tiempo de Miedo’, ‘Noticias de Guerra’, ‘Fernell Franco: Escritura de Luces y Sombras’, ‘Recuerdos de Sangre’ e ‘Informe Sobre un Mundo Ciego’. En todas estas historias ha tenido como materia prima la realidad. "Me gusta mirar cosas cotidianas y tratar de descubrir la lógica que hay entre lo más normal". Su labor de curioso lo lleva a introducirse en las situaciones más normales para tratar de ver cómo se arman y qué producen. Su última travesía. Actualmente se encuentra adelantando su primer largo de ficción titulado ‘Otros’.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Femitic - Video Festival para Mulheres

FEMITIC - video festival per dones és un concurs de vídeos que fomenten la participació de les dones a Internet.

Amb el concurs de vídeos de dones Femitic, Dones en Xarxa pretén assolir els següents objectius:

Fomentar la creació de continguts digitals entre les dones

Facilitar l’accés a Internet per part de les dones

Visibilitzar les dones a Internet

Disminuir la fractura digital de gènere

Fomentar l’ús d’Internet com un espai on promoure valors socials entre les joves.

Ha acabat el termini de presentació de vídeos per al concurs.
Gràcies per la teva participació!

CURSO DE CINEMATOGRAFIA SUBAQUÁTICA COM ROBERTO FAISSAL JÚNIOR (RJ)

O Centro Audiovisual Norte-Nordeste (CANNE) mais uma vez sai na frente na qualificação de profissionais da área técnica do audiovisual e traz para Recife e Salvador o curso de CINEMATOGRAFIA SUBAQUÁTICA, com o Diretor de Fotografia Roberto Faissal Júnior, especialista em captação de imagens submarinas.

O CURSO: Pretende qualificar profissionais de câmera e direção de fotografia para a aquisição de imagens subaquáticas, os conteúdos vão desde a história da imagem subaquática até as questões da luz, da ótica, iluminação natural, artificial e mista, os grandes temas que permeiam a captação das imagens subaquáticas, manuseio, montagem e manutenção e prática com equipamentos de imagem e mergulho. Ao final do curso de Recife, serão selecionados pelo professor os dois alunos que tiveram os melhores rendimentos, para fazer uma etapa avançada em Fernando de Noronha.

Serão disponibilizados: câmeras, caixas estanques, fotômetros, monitores e comunicação subaquática além de equipamentos para diferentes tipos de iluminação subaquática.

O MINISTRANTE: ROBERTO FAISSAL JÚNIOR, é diretor de Fotografia e especialista em Cinematografia Subaquática, desde 1982 dá aulas de Imagens Subaquáticas, tem especialização em Fotografia Submarina pela “Professional Association of Diving Instructors”, em Estocolmo, Suécia. Desde os anos 1980 faz a Direção de Fotografia Submarina de obras audiovisuais nacionais e internacionais, destacando os filmes: “Ele o Boto”, “Bossa Nova”, “A Ostra e o Vento”, “Tainá 2”, “Zuzu Angel”, e o recente “Amazônia Caruana”, além de vários trabalhos para publicidade, videoclipes e televisão.

NÚMERO DE ALUNOS: 10

PRÉ-REQUISITOS: Profissionais do audiovisual que detenham conhecimentos básicos de fotografia, câmera e mergulho.

Recife e Salvador: As inscrições SÃO GRATUITAS !

QUANDO:

RECIFE - DE 21 A 25 DE SETEMBRO DE 2009

Prática em Fernando de Noronha:

DE 28 DE SETEMBRO A 02 DE OUTUBRO DE 2009


INFORMAÇÕES

canne@fundaj.gov.br

81| 3073.6718


SALVADOR- DE 19 A 25 DE OUTUBRO DE 2009

Prática no litoral Baiano

INFORMAÇÕES:

DIMAS

(PARCEIRO DO CANNE NA BAHIA)

http://www.dimas.ba.gov.br/

(71) 3116 - 8100 ou 3116 - 8111

Brasilia Cineclube da faculdade IESB

PROGRAMAÇÃO CINECLUBE IESB

Programação de quinta - 11h (TÓPICOS ALTERNATIVOS DE CINEMA): a programação da sessão de quinta será voltada para cinemas que se situam fora dos círculos tradicionais de debate, buscando áreas periféricas – mas não menos importantes - que envolvam a produção audiovisual, como os desenhos animados, a ficção científica, o primeiro cinema, o cinema experimental e as séries de TV. O objetivo desta seleção é trazer ao escopo dos debates um olhar criterioso para estas manifestações audiovisuais que são muitas vezes levianamente ignoradas/subestimadas.

Programação de sábado - 16h (CINEFILIA CLÁSSICA): a programação de sábado procura realizar passeios pela vasta história e geografia do cinema, trazendo aos alunos a oportunidade de entrar em contato com filmes e temas importantes tanto para a educação audiovisual quanto para a formação humanista. Assim, serão visitados os temas da fotografia no cinema, dos documentários revolucionários, do underground americano, das América Latina contemporânea, etc. Grandes cineastas da história, como Robert Flaherty, Bernardo Bertolucci, John Cassavetes e Wim Wenders, estão situados neste programa.

26/09 (sábado): Programa novo cinema latinoamericano – Leonera, de Pablo Trapero. 2008, 113 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Trapero, importante cineasta do novo cinema argentino, conta a história de uma mulher que, presa, tenta entender as razões amorosas que a levaram ao seu presente.

01/10 (quinta): Programa animação japonesa - Akira, de Katsuhiro Otomo. 1988, 124 min. Classificação indicativa: livre

Clássico da animação japonesa, conta a história de uma Tóquio pós-apocalíptica a cyberpunk.

03/10 (sábado): Programa novo cinema latinoamericano – Luz Silenciosa, de Carlos Reygadas. 2007, 124 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Dentro de uma rigorosa sociedade religiosa no México, um homem decide transgredir seus dogmas pessoais e sociais.

08/10 (quinta): Programa animação japonesa. Trechos de séries e filmes e debate sobre o animê. Classificação indicativa: livre

10/10 (sábado): Programa cinema underground americano – Faces, de John Cassavetes. 1968, 103 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Filme essencial do um dos mais viscerais diretores americanos, Faces traz à tona os desníveis nos relacionamentos de um produtor cinematográfico.

15/10 (quinta): O cinema de D.W. Griffith e a construção da narrativa clássica. Classificação indicativa: livre

A trajetória do pioneiro americano Griffith em busca da constituição de uma narrativa autônoma para o cinema.

17/10 (sábado): Programa cinema underground americano – Paixões que alucinam, de Samuel Fuller. 1963, 101 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Fuller, um vanguardista dentro de Hollywood, faz sua examinação sobre a sanidade e a loucura.

22/10 (quinta): Programa cinema e arte visuais – O cozinheiro, o ladrão, sua mulher e o amante, de Peter Greenaway. 1989, 123 min. Classificação indicativa: 16 anos.

O diretor-artista Greenaway submerge o espectador numa estranha história que envolve erotismo e gastronomia.

24/10 (sábado): Programa fotografia no cinema (Cristopher Dyle) – Amor à flor da pele, de Wong Kar-Way. 2000, 90 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Em um dos filmes essenciais da década, Kar-Way constrói, em uma narrativa delicada e detalhista, um caso de amor atípico e arrebatador.

29/10 (quinta): Programa cinema e arte visuais – Dolls, de Takeshi Kitano. 2002, 113 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Filme mais ambicioso de “beat” Takeshi Kitano, conta, em esplendorosa fotografia e narrativa mítica, uma trágica história de amor.

31/10 (sábado): Programa fotografia no cinema (Robby Müller) – Paris, Texas, de Wim Wenders. 1983, 150 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Este incrível clássico de Wenders realiza uma poderosa reflexão sobre o espaço, o indivíduo e a solidão.

05/11 (quinta): Repensando o desenho animado infantil: Bob Esponja. Classificação indicativa: livre.

Um dos desenhos mais populares e criativos da atualidade, Bob Esponja diz muito mais sobre as relações sociais/afetivas do que sua aparente inocência parece demonstrar.

07/11 (sábado): Programa fotografia no cinema (Vittorio Storaro) – O último tango em Paris, de Bernardo Bertolucci. 1972, 130 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Bertolucci, em seu filme mais polêmico, invade o mundo do anonimato nas grandes cidades e nas relações sexuais.

12/11 (quinta): Repensando o desenho animado adulto, 3 casos: South Park, Family Guy e King of The Hill. Classificação indicativa: 18 anos.

Os desenhos animados para adultos, desde a década de 90, estão entre os espaços mais livres para a contestação e crítica da ordem social e moral vigentes.

14/11 (sábado): Programa documentários de vanguarda – Santiago, de João Moreira Salles. 2006, 107 min. Classificação indicativa: livre.

Sem se ater a convenções de documentário e (auto)ficção, Santiago, um filme sobre outro filme não-realizado, é um dos mais instigantes dos últimos tempos.

19/11 (quinta): Repensando as séries de TV: Dexter, True Blood. Classificação indicativa: 18 anos. Classificação indicativa: 18 anos.

As atuais séries de TV não apenas alcançam a excelência cinematográfica, mas a ultrapassam em muitos sentidos.

21/11 (sábado): Programa documentários de vanguarda – Os pescadores de Aran, de Robert Flaherty. 1934, 77 min. Classificação indicativa: livre.

Procurando trazer uma visão épica e universal sobre o embate do homem contra a natureza, Os pescadores de Aran continua sendo um filme que desafia as definições ordinárias de gêneros cinematográficos.

26/11 (quinta): Programa ficção científica e humanismo - O planeta dos macacos, de Franklin J. Schaffner. 1968, 112 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Clássico da ficção pós-apocalíptica, O planeta dos macacos realiza uma irônica parábola sobre a condição do ser humano no mundo.

28/11 (sábado): Programa documentários de vanguarda – Valsa para Bashir, de Aris Folman. 2008, 90 min. Classificação indicativa: 16 anos.

Incrível e ousado documentário em animação no qual um homem busca a origem de seu passado, quando lutou na guerra do Líbano.

03/12 (quinta): Programa ficção científica e humanismo - Contatos imediatos de terceiro grau, de Steven Spielberg. 1977, 135 min. Classificação indicativa: 12 anos.

Spielberg metaforiza a possibilidade de comunicação universal neste holístico, belo e clássico filme sobre extraterrestres.

05/12 (sábado): MOSTRA IESB. Classificação indicativa: 12 anos.

10/12 (quinta): Programa ficção científica e humanismo - A Mosca, de David Cronenberg. 1986, 96 min. Classificação indicativa: 14 anos.

Saindo do campo social e da futurologia, temas clássicos à sci-fi, Cronenberg, neste filme apavorante, tenta correlacionar as transformações físicas e psicológicas de um homem que arrisca tudo pela sua ciência.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Saint-Étienne agora no Rio de Janeiro




Gostaria de convidá-los para a abertura da exposição Saint-Étienne, Cité du Design, no Rio de Janeiro agoram setembro. Te aguardo lá!

PROGRAMAÇÃO

EXPOSIÇÃO SAINT-ETIENNE - CIDADE DO DESIGN

Local:Centro Cultural Banco do Brasil - RIO

Horários: de terça à domingo, das 9h00 às 21h00

ENTRADA FRANCA

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Tribo indígina brasileira, na divisa entre o Acre e o Peru






O papa não é POP, o Benki é Pop... ;)

Cada dia descubro como ando mais apaixonada pelo Brasil, pela Floresta Amazônica e pelos meus antepassados indígenas. Me acompanham semanalmente livros, lendas e entrevistas reais sobre índios, sobre o verde, a natureza. Ando tão encolvida neste MUNDO VERDE que quero ainda mais ficar conectados a clorofila.

Resolvi compartilhar um segredinho do meu mundo postando aqui um blog que fala sobre a cultura apiwtxa e dos trabalhos que estes índios vem desenvolvendo em prol do meio ambiente.

Tribo Ashaninka

Outro Nome: Kampa

Onde estão: Acre, Peru

Quantos são: 869 (CPI/Acre, 2004) / 55.000 (Peru - 1993)

Língua: Aruak

Blog dos ashaninkas:

http://apiwtxa.blogspot.com/

Divirtam-se!!

Bjs e boa semana...

Melhor Solista





Olha o que recebi hoje e tenho o prazer de dividir com vocês sobre o bandolinista Hamilnto de Holanda:

"Estamos felizes em anunciar este novo prêmio - Melhor Solista", Portinari.

Bacana, não é mesmo?!

Semana que vem, dia 30 de julho, terá um show dele gratuito no Rio. Para maiores informaões sobre a música de Hamilton de Holanda vejam os links:

www.hamiltondeholanda.com
www.myspace.com/hamiltondeholanda

"Del interior de la tierra", Raynier Buitrago y John Velásquez


Hola a todos,

El documental Colombiano "Del interior de la tierra" de los realizadores Raynier Buitrago y John Velásquez, se presentará el día 23 de julio a las 19 horas en el Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona CCCB, dentro del marco del evento LLATINOAMÉRICA PROJECCAT, muestra audiovisual de nuevos colectivos. Raynier Buitrago hace parte del colectivo audiovisual elparlante!,colectivo que se encuentra en la postproducción del documental "En la línea" y que próximamente estará listo para su estreno.

Para mayor informes del documental y del evento revise los siguientes links.

www.delinteriordelatierra.blogspot.com
http://llatinoamericaprojeccat.blogspot.com

Boletín informativo | julio 09




Premios

La madre que los parió (2008) dirigido por Inma Jimenez Neira y producido por el Máster en Documental Creativo obtuvo el Premio del Jurado al Mejor Cortometraje Documental y el Premio del Público al Mejor Documental del Festival Latinoamericano de Cine y Video Cinesul, que se celebró el pasado mes de junio en Rio de Janeiro, Brasil.

Festivales y muestras

De monstruos y faldas (2008) de Carolina Astudillo y producido en el marco de la décima edición del Máster en Documental Creativo participará en la séptima edición del festival italiano Cinemadamare que se celebra del 4 al 16 de agosto, mientras que en el mes de septiembre viajará hasta Londres para participar en el London Spanish Film Festival.

Glories (2008), dirigido por Jaime Quinto ha sido seleccionado en la Sección Oficial del Fresh Film Festival, un festival dedicado a opéras primas y trabajos de estudiantes, que se celebra del 12 al 16 de agosto en Karlov Vary (República Checa). Además, este documental producido en el marco de la 10ª edición del Máster participará en el Festival de Cortometrajes Baumann que se celebrará del 4 al 19 de septiembre en la localidad barcelonesa de Terrassa.

Del martes 7 al domingo 12 de julio del 2009, se celebró la segunda edición del evento cultural Argentina - Catalunya donde se proyectó Ciudades sin fin, un trabajo dirigido por Pablo Baur y producido por el Máster en Documental Creativo. En este encuentro también participaron algunos trabajos realizados por ex-alumnos del Máster como El afilador de Fran Blanes y Semana de Mayo de Ferederico Robles.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Saint-Étienne, Cité du Design, CCBB - Brasília


PROGRAMAÇÃO

EXPOSIÇÃO SAINT-ETIENNE - CIDADE DO DESIGN

Local:Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília

Data: 14 de julho a 23 de agosto de 2009

Horários: de terça à domingo, das 9h00 às 21h00

ENTRADA FRANCA

Informações gerais: (61) 3310. 7081

Assessoria de imprensa:

Quadrado Redondo Comunicação Integrada - (61) 3326.7576 Ramal 211(fone/fax)

E-mail: quadradoredondoai@gmail.com

Exposição Saint-Étienne, Cité du Design


A mostra será dividida em três módulos independentes, que formam um conjunto sinérgico, conforme a seguir:

BIENAL INTERNACIONAL - EXPOSIÇÃO DE DESIGN JOVEM:

Neste módulo serão apresentados, por meio de objetos e projeções, os projetos desenvolvidos por jovens franceses selecionados pela Bienal Internacional Design Saint-Étienne 2008. O objetivo é divulgar as idéias que norteiam novos pensamentos na área do design com a finalidade de fomentar o potencial criativo das novas gerações de profissionais, favorecendo o resgate e a valorização das qualidades regionais e o progressivo desenvolvimento sustentável.Ainda no módulo 01, espaço de design jovem, serão projetados vídeos como "Les villes sans fin", de Raphael Pigeat, que simula a paisagem urbana através de fotos da cidade, "Autoportrait Armed Assault", também de Pigeat, um filme realizado a partir de um jogo em alta definição e “Trafik”. E para completar o espaço, painéis de grandes dimensões como “Aménagement gare Chateaucreux”, de Eric Jourdan e François Beauchet, e a árvore colorida, de Phillippe Millon.

MINI CITY ECO LAB

O segundo módulo será o laboratório da mini-cidade ecológica desenvolvida pelo filósofo e jornalista John Tackara, onde serão apresentadas idéias inovadoras de adaptação da vida moderna dentro do conceito de sustentabilidade.

O módulo da mini cidade terá projeções de vídeos com a entrevista de Tackara, apresentando a City Eco Lab na Bienal Internacional de Design 2008, além de vídeos como “Saint-Étienne: 90 imagens com legenda / Brasil, Índia e China: 343 imagens”, "Saint-Étienne, ville de design" com slides apresentando aspectos mais criativos de Saint-Étienne, "1998-2008, 10 anos de Biennale Internationale", entre outros.

Reconfigurada para o Brasil, esta apresentação agrupa uma série de projetos em pequena escala, constituindo exemplos determinantes para operacionalizar a transição para um mundo sustentável buscando melhorar os elementos tangíveis da vida cotidiana e tratando temas como alimentação, energia, água, mobilidade e educação.

O espaço também terá painéis como “Activité de la Cité du Design”, um regador ecológico do estúdio Fréderic Ryuant, “Eau de Paris - Beber água da torneira é um ato ecológico”, garrafa informativa do estúdio Pierre Charpin, “Greenhouse”, jardim artístico com desenvolvimento sustentável do estúdio Emmanuel Louisgrand, entre outros.

CITÉ DU DESIGN - IMPRESSÕES: FOTOGRAFIA E VÍDEO

O último módulo contemplará cinco áreas de atuação, tentando explicar, ao público brasileiro, algumas questões primordiais do design e do pensamento contemporâneo da França em relação ao design e à produção industrial.

Este módulo também será composto por painéis com a planta legendada e apresentação da origem do projeto da Cité du Design (Cidade do design).

Completará a mostra, com o objetivo de promover um intercâmbio técnico e de conhecimento entre França e Brasil, um ciclo de conferências com grandes nomes do cenário do design francês. De uma forma geral, a exposição pretende colocar o público em contato com o design, promovendo do debate sobre as possibilidades que ele oferece para a vida cotidiana.

Exposição Saint-Étienne, Cité du Design


2009 ANO DA FRANÇA NO BRASIL

SAINT-ÉTIENNE, CIDADE DO DESIGN

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL, DE 14 DE JULHO A 23 DE AGOSTO DE 2009. ENTRADA FRANCA.

O Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília apresenta a exposição de design e sustentabilidade da cidade do design francesa de SAINT-ÉTIENNE.

*Consagrados designers internacionais;

*Peças inéditas da Bienal Internacional Design Saint-Étienne 2008;

*Mini City Eco Lab

*Cité du Design

*Ciclo de conferências com grandes nomes do cenário do design francês.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Renato Russo é personagem de três longas em produção

Correio Braziliense

Agência Estado

Publicação: 22/06/2009 12:17 Atualização: 22/06/2009 13:59

Renato Russo será personagem de três filmes que estão em fase de produção. Dois deles são de ficção: Faroeste Caboclo, de René Sampaio, e Somos Tão Jovens, de Antonio Carlos da Fontoura. O terceiro é o documentário de Vladimir Carvalho Rock Brasília, que terá Renato como uma de suas figuras mais importantes. Somos Tão Jovens vai retratar a fase inicial do roqueiro na capital, mesmo período descrito no livro do jornalista Carlos Marcelo: Renato Russo, o filho da revolução.

"É realmente um período fantástico, em que uma turma de rapazes brasilienses adotou a rebeldia punk para confrontar a caretice da cidade nos anos finais da ditadura", disse Fontoura. Foi nessa época, na banda Aborto Elétrico e depois em atuação-solo no show O Trovador Solitário que Renato criou alguns dos seus maiores êxitos: Que país é este?, Geração Coca-Cola, Música Urbana, Tédio e Eduardo e Mônica. Tudo isso antes de criar a banda Legião Urbana e deixar Brasília para se tornar ídolo da juventude brasileira da época.

René Sampaio, cineasta brasiliense, escolheu um caminho original para falar do roqueiro. Faroeste Caboclo contará a história de João de Santo Cristo, personagem da música homônima criada por Renato Russo no início de sua carreira. Quem assina o roteiro é ninguém menos que Paulo Lins, autor de Cidade de Deus, livro que se transformou no grande sucesso filmado por Fernando Meirelles.

Já Vladimir Carvalho prepara o documentário Rock Brasília, título autoexplicativo para um filme que quer enfocar a trajetória de bandas surgidas na Capital Federal como Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Capital Inicial. Vladimir está processando um material gravado por ele nos anos 1980, no qual constata que a maior parte dos roqueiros era filha de diplomatas ou políticos de Brasília. Um dos grandes trunfos do projeto é uma entrevista inédita realizada com Renato Russo.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

LE CORBUSIER - Entre dois Mundos!!



Semana que vem será inaugurada a aguardada exposição “Le Corbusier, entre dois mundos”, com obras produzidas por um dos mais importantes arquitetos do século XX. A mostra ocupa a Galeria Principal da Caixa Cultural Brasília, entre 17 de junho e 19 de julho. Com curadoria do arquiteto francês Jacques Sbriglio, “Le Corbusier, entre dois mundos” apresenta pela primeira vez no Brasil cerca de duzentas obras produzidas por Charles-Edouard Jeanneret (ou Le Corbusier, como se tornou mais conhecido) em seus últimos 20 anos de vida (1945-1965). São projetos originais, desenhos, pinturas, esculturas, tapeçarias, maquetes, livros e fotografias, pertencentes hoje à fundação que leva seu nome.

A escolha do período não foi casual. Entre 1945 e 1965, Le Corbusier produziu o que convém se chamar hoje de “obra da maturidade”. Foi a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, que sua produção sofreu significativo impacto com as grandes encomendas públicas e sua conseqüente consagração em nível internacional. Para Jacques Sbriglio, há uma nítida diferença entre o Le Corbusier pré-guerra e o artista do pós-guerra: “Se os anos antes da guerra, principalmente as décadas de 30/40, confirmam um Le Corbusier teórico, de notoriedade internacional incontestável, os anos do pós-guerra correspondem à revelação de um grande criador. É durante o último período de sua carreira que Le Corbusier criará suas obras-primas mais relevantes: a unidade habitacional de Marselha, a capela de Ronchamp, o convento de Tourette, os edifícios do Capitólio em Chandigarh na Índia...”.

Depois de Brasília, a exposição “Le Corbusier, entre dois mundos” segue para o Rio.

GRUPO AG

Serviço

Exposição “Le Corbusier, entre dois mundos”
Curador: Jacques Sbriglio
Local: CAIXA Cultural Brasília – Galeria Principal
Abertura para convidados: 16 de junho de 2009, das 19h às 22h
Visitação: de 17 de junho a 19 de julho de 2009
Horário de visitação: diariamente, das 9h às 21h
Endereço: SBS Quadra 4 Lote 3/4, edifício anexo da Matriz da CAIXA
Informações: (61) 3206-9448
Agendamento de visitas monitoradas: (61) 3206- 9450 (de segunda à sexta, das 08h às 12h e das 13h às 18h)
Classificação etária Livre
Entrada Franca

Boletín informativo | junio 2009


De monstruos y faldas (2008) de Carolina Astudillo y producido en el marco de la décima edición del Máster en Documental Creativo continúa su sólida trayectoria por festivales. En el mes de junio participa en la Muestra Internacional de Cine y Mujeres de Pamplona que tendrá lugar del 15 al 19 de junio y en la Mostra Internacional de Films de Dones de Barcelona que se celebra del 11 al 21 de junio. Además de su tradicional selección de documentales y ficciones, dentro de la mostra barcelonesa este año destacan el homenaje a Agnès Varda, la retrospectiva de la cineasta experimental Marie Menken y la clase magistral que impartirán Angela Ricci Lucchi y Yervant Gianikian, cineastas que trabajan con material de archivo.

La madre que los parió (2008) dirigido por Inma Jimenez Neira y producido por el Máster en Documental Creativo participa en la sección oficial de cortometrajes y ficciones del Festival Latinoamericano de Cine y Video Cinesul, que tendrá lugar del 16 al 28 de junio en Rio de Janeiro, Brasil.

Mañicos (2008) dirigido por Cecilia Barrionuevo y Federico Robles se emite el miércoles 17 de junio a las 20.5 horas en BTV (Barcelona Televisió) dentro de su programa dedicado al documental DOC'S. Este documental, producido por el Máster, se acerca a la Casa de Aragón en Barcelona y los personajes que dan vida a este singular espacio, donde conviven tradiciones y un sentimiento de anacronismo.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Made In Jamaica: La expiación sonora




Por MARCIA GARCÍA directo de Santiago del Chile.

Un universo de prosa sonorizada al ritmo del raggae, del dancehall y rap jamaicano son los elementos que le dan vida al último trabajo de Jérôme Laperrousaz, Made in Jamaica; una película que narra, a través de la música, el sentir de un pueblo custodiado por la violencia pero, a la vez, liberalizado por medio del canto y el baile.

El inicio: Un travelling que nos introduce hacia la alegría y el placer que produce la música, nos muestra una fiesta y la presentación de dos protagonistas del ritmo actual jamaicano: Lady Saw y Bouty Killer, ambos pertenecientes una nueva corriente o estilo musical el dancehall. Bouty Killer, es el primero que comienza con una serie de análisis sobre cómo es la realidad en esta pequeña isla, cuyo testimonio se comparte con archivos de prensa del asesinato de un bailarín, mostrando el ambiente que se vive y respira en Kingston. Todos: músicos, bailarines e intérpretes forman parte de una nueva generación que emana su frustración, su miedo, su cólera y esperanza por medio de la poesía musical de barrio.

Made in Jamaica se le puede considerar como un documental 'derivativo' puesto que es la mirada del director en la evolución o involución (depende del punto de vista del que se mire) que ha tenido Jamaica en la música y en el ambiente social. Lauperrousaz es un gran conocedor de la música de los '60, ha colaborado con Pink Floyd y Captain Beefheartand The Magic Band en Amougies (1970) y con la leyenda misma del reggae, Bob Marley, en Third World: Prisoner in the Streets (1980); tal vez, es por su gusto en la música revolucionaria de los sesenta y el legado que ha dejado a las generaciones venideras, lo que lo ha impulsado a mirar y a inspeccionar cómo se vive hoy musicalmente en Kingston y cómo ven los veteranos del raggae esta evolución. Los testimonios de Bunny Wailer, Gregory Isaacs y los integrantes de Third World son los que adquieren mayor protagonismo por su certera opinión del panorama jamaicano - desde cualquier óptica-; son los que entregan la nostalgia pero a la vez la lucha por un estilo musical que sigue vivo en cada uno de los ciudadanos, como una forma de vida.

Para mostrar presente y pasado el director recurre al el elemento espiritual de los jamaicanos: La música. Made in Jamaica es una canción de lo que fue y lo que es, las vivencias y percepciones de este pueblo a través de la musicalización de su poesía y de pequeñas entrevistas de personajes de ayer y hoy, confluyendo en una gran reflexión.

Los integrantes de Third World analizan el presente y entregan sus percepciones de lo que sucede hoy en su país, señalando que el gran problema es la pobreza y la corrupción existente.

Las carencias de oportunidades para mejorar la situación se manifiesta al unísono por todos, especialmente por las mujeres que viven inmersas en un eterno machismo pero que algunas de ellas, Lady Saw o Tanya Sthephens, nos presentan en sus letras lo que significa ser mujer en Kingston y sus deseos por cambiar el rol al que han estado sujetas. El papel de la mujer siempre ha estado subyugado por una sociedad patriarcal, no obstante un pequeño grupo de mujeres, que forman parte de esta armada musical, han hecho parte de su lucha el rap y el dancehall. Sin embargo, cabe destacar, la puesta escena de una cantante de nombre Alaine, cuyo estilo se aleja de los anteriores y se enmarca en sonidos más vanguardistas, como si fuera una mezcla entre massive attack y la cantante, nigeriana, Sade. La presentación de Alaine muestra la intención del director de hacer patente que en Jamaica no sólo es raggae y sus derivaciones, sino que en las nuevas generaciones se respira un halo a cambio, vanguardismo y experimentación.

Jerôme sólo muestra las opiniones de aquellos que son protagonistas de tal realidad, manteniéndose al margen de los hechos o sucesos tangencialmente, sin indagar o ir más allá. Se mantiene con lo que para él es suficiente: el testimonio musical. Sin embargo, esto no es lo único que decora el punto de vista de Lauperrousaz, debido a que la fotografía es muy representativa de la realidad aportando mayor información y entrelazándose con los ritmos cadenciosos propios del caribe. La presentación de algunos de clips en barrios marginales, como en la genial exposición de Shooting the Sheriff!! en el Trench Town On First Street - uno de los barrios de Kingston -, nos conectan con una jamaica llena de vida, de colores y ambientes cálidos, con armonía y esperanza por un futuro mejor. Planos generales se conectan con los protagonistas y el paisaje, como si el documental también fuera un álbum fotográfico de una realidad paralela que muestra la belleza y calidez del sentir de una pequeña nación. La luz siempre cálida al son de eterna primavera, a veces, una cámara subjetiva que sigue al patio delantero de la marginalidad de los barrios pero, siempre, decorados con una sinfonía de colores y matices que dejan al descubierto el carácter propio del país.

Made in Jamaica se caracteriza por un guión con plots point bien definidos y conectados, manteniendo un racord sonoro acorde con la narración. Se vale de un relato fluido, simple, entregando la información suficiente sobre religión, música, realidad y un poco de historia.

Laperrousaz se introduce en un Kingston un poco distinto a lo que fue y realiza una mirada a una idiosincrasia que ha hecho de la música su leiv motiv y su razón de ser, en un ambiente amparado por la corrupción, la violencia y las armas.

Dos Lunas en el Cielo



Apuntarlo en la Agenda, el calendario o donde sea, vale la pena.

Dos Lunas en el Cielo

El 27 de Agosto, a medianoche y 30 minutos, mirar al cielo
El planeta Marte será la estrella más brillante en el cielo
será tan grande como la luna llena.
Marte estará a 55,75 millones de kilómetros de la tierra
No os lo perdáis.
Será como si la tierra tuviera dos lunas.
La próxima vez que este acontecimiento se producirá, está previsto para el año 2,287.
Compartir esta información. Nadie que esté vivo podrá volverlo a ver.

Filmes de Johan van der Keuken em Brasília

Centro Cultural Banco do Brasil Brasília exibe grande retrospectiva de um dos maiores documentaristas contemporâneos

*exibição de filmes inéditos no Brasil
*28 títulos que mostram diferentes maneiras de olhar o mundo contemporâneo
*sessões diárias com entrada franca

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília apresenta, pela primeira vez no Brasil, a maior retrospectiva já realizada no País sobre a obra de um dos mais originais e consagrados documentaristas contemporâneos. Durante 40 anos, o holandês Johan van der Keuken realizou cerca de 50 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens, que oferecem ao espectador possibilidades diferentes e inovadoras de mirar o mundo contemporâneo. Consensualmente considerado um dos mais importantes documentaristas da era moderna, Keuken criou verdadeiras epopéias documentais que ajudam o homem contemporâneo a se compreender melhor e o mundo que o rodeia. Agora, o público de Brasília terá oportunidade de conhecer a maior parte desta produção. A mostra A PERMANÊNCIA DO TEMPO – Filmes de Johan van der Keuken irá exibir, de 2 a 14 de junho, 28 filmes, dentre títulos consagrados internacionalmente, como como Amsterdam Global Village e Face Value - que o próprio cineasta considerava duas de suas principais obras -, Big Ben/Webster in Europe e até mesmo seu último filme, Férias Prolongadas. Serão duas sessões, de terça a sexta-feira, e três no sábado e domingo, sempre com entrada franca. A curadoria é do cineasta, professor e crítico Sérgio Moriconi. No dia 09, após a sessão das 18h30, haverá um debate sobre a obra do diretor com a participação do cineasta Vladimir Carvalho.

Estão na programação todos os principais títulos que fizeram de van der Keuken um dos mais conceituados documentaristas da história do cinema mundial. Cineasta, fotógrafo, experimentador, Johan van der Keuken produziu muito e manteve sempre uma coerência em todo seu trabalho: seu cinema é construtivo, não apresenta verdades absolutas e é feito de partes que vão se encaixando para que o espectador forme sua opinião sobre o que está sendo apresentado na tela. Sua obra Amsterdam, Global Village (1996) é uma epopéia documental de quase 4 horas de duração, que se transformou numa referência como retrato poético de uma cidade e das relações humanas que ela estabelece com o resto do mundo. Van der Keuken deixou um enorme acervo fotográfico e uma obra cinematográfica vasta, inigualável. O realizador, que faleceu em 2001, gostava de falar filosoficamente sobre seu trabalho: “fotografar porque o tempo passa demasiado depressa, filmar porque o tempo me faz falta”.

Johan van der Keuken era seu próprio cameraman e gostava de filmar livremente, a partir de uma ideia inicial. Seu interesse foi sempre o homem e suas relações, como ele se relaciona com as mais diversas realidades. O cineasta esteve no Brasil, em 1999, como homenageado do É TUDO VERDADE – FESTIVAL INTERNACIONAL DE DOCUMENTÁRIOS. Na ocasião, foram exibidos oito de seus filmes. A mostra A PERMANÊNCIA DO TEMPO é, portanto, a maior retrospectiva já feita sobre o cineasta no País. Dentre seus filmes mais importantes destacam-se Amsterdam Global Village (1996), Big Ben (1967), O Estúdio de To San (To Sang Fotostudio (1997), Paris ao Amanhecer (Paris à l´Aube (1957-1960), A Nova Era do Gelo (The New Ice Age (1974), O Olho sobre o Poço ( The Eye Above the Well (1988), Valor de Face ( Face Value, 1991) e Caminhos para o Sul (The Way South, 1981).

UM CRIADOR INTERESSADO NA NATUREZA HUMANA

Nascido em 1938 em Amsterdã, Johan van der Keuken realizou suas primeiras obras em fotografia, aos 17 e aos 19 anos – “Wij zijn 17” (“Nós tínhamos 17 anos”) e “Achter Glas” (“Atrás da janela”) – dois livros inovadores, retratando os adolescentes, um grupo social raramente representado na época. Entre 1956 e 1958, van der Keuken estudou cinema no IDHE (Instituto de Altos Estudos Cinematográficos), em Paris, prosseguindo com sua atividade fotográfica nas ruas da capital, trabalho do qual resultaria, em 1963, a publicação de Paris Mortel. Obra dividida em seis capítulos, entre os quais o metrô, retratos de rua, desfiles militares e o cemitério de Père Lachaise, em Paris Mortel a ambiência sombria vai ganhando intensidade até alcançar o tema principal, aquele da “mortalidade” da cidade. Assim, Johan van der Keuken colocava fim ao mito da Paris romântica e intemporal, pondo em evidência uma Paris das classes trabalhadoras, uma capital industrial.

Sua carreira de cineasta e fotógrafo está ligada à "percepção da realidade". O cineasta é saudado por seu olhar original, que resultou em documentários que adotam procedimentos da ficção e do experimentalismo e tratam de temas como a pintura, a música, a poesia, a cultura de rua, o jornalismo e a dança. Sempre alternando cinema e fotografia, van der Keuken desenvolveu séries de trabalho como Jaipur, de 1991, - uma homenagem aos condutores de rickshaw das movimentadas ruas de uma cidade indiana superpovoada - e As ruas de Amsterdam, em 1993 - uma contraposição de duas ruas da cidade: Damstraat, percorrida por turistas, marginais, drogados e traficantes, e Haarlemerdijk, uma rua de comércio tradicional. Em seus filmes e em suas fotografias é a natureza humana que interessa. Neles predomina uma visão humanista, destituída de qualquer traço de etnocentrismo.

Realizador que expressa, com excelência, um novo humanismo do mundo globalizado, Johan van der Keuken sempre demonstrou um imenso talento para sintetizar imagens que subvertem a lógica e os postulados do filme documental convencional. Aquilo que filma não é simplesmente explorado pela câmera em sua "verdade" mas sintetizado a partir de uma gama de informações, aparentemente esparsas, que formam um pequeno sistema. Keuken buscou, ao longo de 30 anos de carreira, formar um sistema-mosaico sobre o objeto filmado e não simplesmente interpretá-lo .

CINEMA MOSAICO

"Faça um mapa, estabeleça um método paradoxal. Lance mão de uma narrativa que ponha em questão a suposta linearidade dos ‘documentários’, isto é, estabeleça outros parâmetros para desvendar ‘verdades’ que não são os do ‘cinema verdade’”, ele costumava dizer sobre o fazer cinematográfico. Os objetos escolhidos por van der Keuken não são convencionais, mas se movimentam em viva articulação com outros objetos, criando novos sentidos. Sob essa concepção, o cineasta cunhou alguns dos mais belos filmes das últimas décadas (em especial Big Ben e Herman Slobbe). Mas além de simplesmente sintetizar, seu trabalho igualmente admirável pela capacidade de pensar analogias, recompor ambientes e olhar simultaneamente para o indivíduo e para o mundo.

“Johan van der Keuken é de uma escola que olha para o passado e reformula possibilidades. Esse poder de transformação e síntese lhe confere um lugar privilegiado na cinematografia mundial, como forma de reconhecimento a um trabalho profundo e livre, cuja mirada pode lançar luzes sobre novas perspectivas por um cinema menos comprometido com os padrões estéreis do mercado”, afirma o curador, Sérgio Moriconi. Para Moriconi, essa situação está exemplificada no último longa do cineasta, Férias Prolongadas. Realizado entre 1998 e 2000, enquanto colhia, "despretensiosamente", cenas em diversos lugares (inclusive no Rio de Janeiro), o filme conta como o próprio Keuken lidou com a descoberta, de que desenvolvia um câncer na próstata (que pouco depois o levaria à morte). “O filme é um mosaico admirável, uma celebração, um corajoso olhar para o futuro e para o presente”, explica Sérgio Moriconi. A câmera reproduz estes momentos cotidianos, onde Van Der Keuken busca explicações, mas também toma banho, come, se veste. Para "sobreviver", ele filma. Filma tudo como forma de garantir a permanência no tempo. Deixar de filmar é a metáfora da morte. Esta seria a essência da obra do realizador”.

PROGRAMAÇÃO

Dia 2, terça
18h30 – Paris ao Amanhecer (Paris at Dawn, Holanda, 1960, P&B, 10 min) + Big Ben/Ben Webster na Europa (Big Ben/Ben Webster in Europe, Holanda, 1967, P&B, 31 min) + Beppie (Holanda, 1965, P&B, 38 min)
20h30 – A Nova Era do Gelo (The New Ice Age, Holanda, 1974, cor, 80 min)

Dia 3, quarta
18h30 – O Olho sobre o Poço (The eye above the well, Holanda, 1988, cor, 90 min)
20h30 – Lucebert (Lucebert, Time & Farewell, Holanda, 1994, cor e P&B, 53 min) + Questão sem resposta (The Unanswered Question, Holanda, 1986, P&B, 18 min) + O movimento do Animal (On Animal Locomotion, Holanda, 1994, P&B, 10 min)

Dia 4, quinta
18h30 – Lição de Leitura (The Reading Lesson, Holanda, 1973, P&B, 10 min) + Criança Cega (Blind Kid, Holanda, 1964, P&B, 24 min) + Os Palestinos (The Palestinians, Holanda, 1975, cor, 45 min)
20h30 – Sopro Livre (Brass Unbound, Holanda, 1993, cor, 106 min)

Dia 5, sexta
18h30 – Quatro Paredes (Four Walls, Holanda, 1965, P&B, 22 min) + Velocidade 40-70 (Velocity 40-70, Holanda, 1970, cor, 25 min) + O Muro (The Wall, Holanda, 1973, cor, 9 min) + Vietnam Opera (Holanda, 1973, cor, 11 min)
20h30 – O Olho sobre o Poço (The eye above the well, Holanda, 1988, cor, 90 min)

Dia 6, sábado
16h00 – Amsterdam Global Village (Holanda, 1996, Cor, 228 min)
20h00 - Lucebert (Lucebert, Time & Farewell, Holanda, 1994, cor e P&B, 53 min) + Questão sem resposta (The Unanswered Question, Holanda, 1986, P&B, 18 min) + O movimento do animal (On Animal Locomotion, Holanda, 1994, P&B, 10 min)

Dia 7, domingo
16h00 – A Nova Era do Gelo (The New Ice Age,Holanda, 1974, cor, 80 min)
18h00 – Férias Prolongadas (The Long Holiday, Holanda, 2000, cor, 142 min)
20h30 - Quatro Paredes (Four Walls, Holanda, 1965, P&B, 22 min) + Velocidade 40-70 (Velocity 40-70, Holanda, 1970, cor, 25 min) + O Muro (The Wall, Holanda, 1973, cor, 9 min) + Vietnam Opera (Holanda, 1973, cor, 11 min)

Dia 9, terça
18h30 – O Estúdio de To Sang (To Sang Fotostudio, Holanda, 1997, cor, 32 min) + Vivendo com os seus olhos (Living with Your Eyes, Holanda, 1997, cor, 53 min)
SESSÃO SEGUIDA DE DEBATE

Dia 10, quarta
18h30 – Fortaleza Branca (The White Castle, Holanda, 1973, cor, 78 min)
20h30 – Tempo/Trabalho (Time/Work, Holanda, 1999, cor, 11 min) + Um momento de silêncio (A Moment’s Silence, Holanda, 1960-1963, sépia, 10 min) + As férias do cineasta (The Filmmaker’s Holiday, Holanda, 1974, cor/P&B, 39 min) + Festival de Cinema de Sarajevo – O Filme (Sarajevo Film Festival Film, Holanda, 1993, cor, 14 min)

Dia 11, quinta
18h30 – Valor de Face (Face Value, Holanda, 1991, cor, 120 min)
20h30 – A Máscara (The Mask, Holanda, 1989, cor, 60 min)

Dia 12, sexta
18h30 - Paris ao Amanhecer (Paris at Dawn, Holanda, 1960, P&B, 10 min) + Big Ben/Ben Webster na Europa (Big Ben/Ben Webster in Europe, Holanda, 1967, P&B, 31 min) + Beppie (Holanda, 1965, P&B, 38 min)
20h00 – Caminho para o sul (The Way South, Holanda, 1981, cor, 143 min)

Dia 13, sábado
16h00 – Férias Prolongadas (The Long Holiday, Holanda, 2000, cor, 142 min)
18h30 - Fortaleza Branca (The White Castle, Holanda, 1973, cor, 78 min)
20h30 – Tempo/Trabalho (Time/Work, Holanda, 1999, cor, 11 min) + Um momento de silêncio (A Moment’s Silence, Holanda, 1960-1963, sépia, 10 min) + As férias do cineasta (The Filmmaker’s Holiday, Holanda, 1974, cor/P&B, 39 min) + Festival de Cinema de Sarajevo – O Filme (Sarajevo Film Festival Film, Holanda, 1993, cor, 14 min)

Dia 14, domingo
16h00 – Valor de Face (Face Value, Holanda, 1991, cor, 120 min)
18h00 – Amsterdam Global Village (Holanda, 1996, Cor, 228 min)

SINOPSES

AMSTERDAM GLOBAL VILLAGE (Holanda, 1996, Cor, 228 min)
Direção: Johan van der Keuken
Neste épico de quatro horas de duração, Keuken retrata Amsterdã, sua cidade natal, e seus habitantes. Uma colcha de retalhos de histórias pessoais, tramada com importantes questões globais dos anos 90 que acaba por criar um adorável retrato da cidade de Amsterdã. O filme recebeu o Grande Prêmio do Festival de Munique.

A CRIANÇA CEGA (Blind Kid, Holanda, 1964, P&B, 24 min)
Direção: Johan van der Keuken
Como uma criança cega percebe a realidade? Para explorar este sofrimento, Johan van der Keuken passou dois meses numa instituição especializada na Holanda. Como resultado, o documentário revela batalha do cego para se manter em contato com a realidade.

A MÁSCARA (The Mask, Holanda, 1989, cor, 60 min)
Direção: Johan van der Keuken
Durante as comemorações do bicentenário da Revolução Francesa, Keuken registrou em película os ideais revolucionários de igualdade, liberdade e fraternidade, indo além de um comentário sobre a ignorância e as contradições da França no final dos anos 80 e criando uma mescla de visões sobre a solidão.

A NOVA ERA DO GELO (The New Ice Age,Holanda, 1974, cor, 80 min)
Direção: Johan van der Keuken
Terceiro e último filme da série Norte-Sul, explora as relações entre países ricos e pobres, traçando um paralelo entre as condições de vida de peruanos dos arredores de Lima e a situação de quatro jovens trabalhadores de uma fábrica de sorvete do Norte da Holanda.

AS FÉRIAS DO CINEASTA (The Filmmaker’s Holiday, Holanda, 1974, cor/P&B, 39 min)
Direção: Johan van der Keuken
Num vilarejo da província de Aude, na França, um casal de idosos confidencia suas memórias à câmera de van der Keuken: a guerra, as doenças, a morte... O filme é apresentado como uma coleção e imagens autônomas, que, uma vez combinadas, compõem o universo mental do diretor. Considerado uma obra-prima.

BEPPIE (Holanda, 1965, P&B, 38 min)
Direção: Johan van der Keuken
De uma família de oito meninas, Beepie é surpreendentemente extrovertida. Muito realista, é ao mesmo tempo infantil e brincalhona, sem nunca perder a ingenuidade. Uma autêntica jovem de Amsterdã, é tão amável quanto malvada, mas ilumina o canal onde vive.

BIG BEN/BEN WEBSTER NA EUROPA (Big Ben/Ben Webster in Europe, Holanda, 1967, P&B, 31 min)
Direção: Johan van der Keuken
Um documentário destacando a personalidade e o talento de Ben Webster, o saxofonista norte-americano que adotou Amsterdã. Lenda viva do jazz e do blues, Webster é ao mesmo tempo violento e gentil, generoso e atormentado. Ao registrar a relação entre homem e música, Johan van der Keuken revela a face oculta do músico, que morreu seis anos depois da realização deste filme.

CAMINHO PARA O SUL (The Way South, Holanda, 1981, cor, 143 min)
Direção: Johan van der Keuken
30 de abril de 1980, Dia da Coroação. Em Amsterdã, um grupo de manifestantes é atacado pela polícia. O filme então parte para uma viagem em direção ao sul: Paris, a região do Drôme, os Alpes, Roma, Cairo e o norte do Egito, refletindo as visões de Johan van der Keuken sobre emigração doméstica e estrangeira.

FÉRIAS PROLONGADAS (The Long Holiday, Holanda, 2000, cor, 142 min)
Direção: Johan van der Keuken
Em outubro de 1998, Johan van der Keuken soube que o câncer de próstata havia se espalhado e que só teria mais alguns anos de vida. Assim, ele e sua mulher decidem passar o resto de seu precioso tempo vendo e ouvindo. O filme é uma crônica sobre a visão de mundo do cineasta, feito da urgência da morte. Premiado em Berlim e Nyon.

FESTIVAL DE CINEMA DE SARAJEVO – O FILME (Sarajevo Film Festival Film, Holanda, 1993, cor, 14 min)
Direção: Johan van der Keuken
Sitiada por quase dois anos, Sarajevo estava prestes a encarar mais um rigoroso inverno. Em meio a esta difícil situação, Sarajevo organiza um festival de cinema. Neste filme, Johan Van der Keuken, registra os passos de uma garota que está participando do festival. Prêmio Globo de Ouro de1994.

FORTALEZA BRANCA (The White Castle, Holanda, 1973, cor, 78 min)
Direção: Johan van der Keuken
A forma como nossa existência se caracteriza. Passando-se em três localidades – uma ilha na Espanha, um centro comunitário num “gueto” em Columbus, EUA, e em duas fábricas na Holanda –, deste filme, Johan van der Keuken usa a técnica da colagem, na qual as tensões entre várias imagens mudam constantemente, dando origem a novas associações.

LIÇÃO DE LEITURA (The Reading Lesson, Holanda, 1973, P&B, 10 min)
Direção: Johan van der Keuken
Numa escola primária de Amsterdã, crianças aprendem associando palavras a imagens. Na base da brincadeira, o diretor subverte o sistema gradualmente substituindo as gravuras do método convencional por figuras de políticos e a realidade social.

LUCEBERT, TEMPO E ADEUS (Lucebert, Time & Farewell, Holanda, 1994, cor e P&B, 53 min)
Direção: Johan van der Keuken
Lubertus Jacobus Swaanswijk, artista conhecido como Lucebert, foi um dos maiores poetas holandeses do século 20. A poesia e a pintura de Lucebert exploram o gestual da criação em si. Este aclamado tríptico de curtas-metragens foi filmado por Johan van der Keuken em 1962, 1966 e 1994. Grande Prêmio da Bienal de Cinema de Arte de Paris.

O ESTÚDIO DE TO SANG (TO Sang Fotostudio, Holanda, 1997, cor, 32 min)
Direção: Johan van der Keuken
Várias nacionalidades estão representadas na rua de Amsterdã, onde o fotógrafo chinês To Sang tem seu estúdio. Há uma loja de perucas suriname-holandesa e um centro paquistanês de sári; o mercado holandês Woestenburg, a joalheria chinesa Sang Sang e o restaurante curdo Lokanta Caren. Neste emaranhado de culturas, seus donos decidem ser fotografados por To Sang. O processo é minuciosamente registrado por Johan van der Keuken.

O MOVIMENTO DO ANIMAL (On Animal Locomotion, Holanda, 1994, P&B, 10 min)
Direção: Johan van der Keuken
Filme baseado na música de Willem Breuker, como parte do projeto Hexagon, no qual seis compositores inspiraram seis cineastas. O título se refere ao trabalho de Edward Muybridge, o conhecido fotógrafo que capturou os movimentos de homens e animais imagem por imagem, tornando-se um precursor da fotografia. Cenas de ruas parisienses se alternam com close-ups do próprio cineasta, às vezes escondido sob uma máscara africana.

O MURO (The Wall, Holanda, 1973, cor, 9 min)
Direção: Johan van der Keuken
No distrito de Amsterdã onde Johan van der Keuken viveu com sua família por mais de 20 anos, os moradores estão mobilizados para protestar contra a política municipal de demolição de casas para a construção de grandes edifícios comerciais. Numa sombria manhã de outubro, eles vão juntos pichar os muros da estrada que passa pelo bairro. Quando o mural é terminado, no entanto, nota-se que os guindastes já demoliram parte das casas.

O OLHO SOBRE O POÇO (The eye above the well, Holanda, 1988, cor, 90 min)
Direção: Johan van der Keuken
Na Índia, Johan van der Keuken estuda os ensinamentos das antigas tradições dos Keraleses registrando diferentes manifestações de sua cultura. Danças, música e aulas de artes marciais; a escola védica e performances de teatro. Como contraponto, pelo caminho que percorre um modesto agiota do interior, Keuken evoca a situação econômica da região. Grande Prêmio do Festival de Bruxelas.

OS PALESTINOS (The Palestinians, Holanda, 1975, cor, 45 min)
Direção: Johan van der Keuken
Filmado em 1975 no Líbano, logo antes do início da guerra civil, Os palestinos explora o complexo e tocante objeto de conflito no Oriente Médio. Mostrando as contradições entre as diferentes classes sociais libanesas, o filme torna possível definir mais claramente a identidade dos palestinos e entender melhor seu clamor.

PARIS AO AMANHECER (Paris at Dawn, Holanda, 1960, P&B, 10 min)
Direção: Johan van der Keuken/James Blue
Primeiro filme de Johan van der Keuken, é um poema lírico sobre Paris, filmado ao amanhecer. Realizado em parceria com James Blue, apresenta, na trilha sonora, o jazz de Derry Hall.

QUATRO PAREDES, (Four Walls, Holanda, 1965, P&B, 22 min)
Direção: Johan van der Keuken
Em 1965, Amsterdã passou por uma severa crise de moradia. Convidado a conhecer apartamentos minúsculos ocupados por famílias imensas, o diretor se encarrega de descrever meticulosamente esta realidade. Uma reflexão da relação entre o espaço físico e o mental.

QUESTÃO SEM RESPOSTA (The Unanswered Question, Holanda, 1986, P&B, 18 min)
Direção: Johan van der Keuken
Realizado numa oficina do Teatro Shaffy de Amsterdã, é baseado em peça homônima composta pelo norte-americano Charles Ives em 1907 e em um diário literário de uma senhora senil. Um poema didático sobre a mecânica da memória e, consequentemente, do cinema.

SOPRO LIVRE (Brass Unbound, Holanda, 1993, cor, 106 min)
Direção: Johan van der Keuken
Um documentário sobre bandas de instrumentos de sopro do Nepal, Indonésia, Gana e Suriname. Num ambiente descontraído, no qual a história em si é pouco mencionada, entrevistas com personagens idosos vão traçando a trajetória dos grupos musicais, seus ritmos tribais e estranhas novas melodias, recuperados, muitas gerações mais tarde, através do jazz e da world music. (Em parceria com Rob Boonzajer Flaes.)

TEMPO/TRABALHO (Time/Work, Holanda, 1999, cor, 11 min)
Direção: Johan van der Keuken
Sem um único diálogo, esta é uma montagem de fragmentos de filmes dirigidos por Johan van der Keuken mostrando movimentos repetitivos típicos de vários tipos de trabalhos rurais, artesanato e atividades industriais. Todos em contextos geográficos totalmente distintos.

UM MOMENTO DE SILÊNCIO (A Moment’s Silence, Holanda, 1960-1963, sépia, 10 min)
Direção: Johan van der Keuken
Um dos primeiros filmes dirigidos por Johan van der Keuken. Filme de “história livre”, sem as amarras do roteiro. O incessante vaivém dos carros diminui-se num arrastar. Os transeuntes param e a cidade de Amsterdã fica paralisada. Na verdade, há uma festa acontecendo, mas isso não é mencionado no filme. No silêncio que se faz, as sequências filmadas parecem emergir do irreal.

VALOR DE FACE (Face Value, Holanda, 1991, cor, 120 min)
Direção: Johan van der Keuken
Um épico de humanidade e diversidade cultural na Europa. Em meio a uma multidão de aparências, reflete-se uma Europa imaginária composta por Londres, Marselha, Praga e Holanda. Tudo circula em torno das faces e do ato de olhar. O desejo de se exibir, o medo de ser visto; a impossibilidade de se ver e o medo e o desejo de ver o outro; a luta incerta pela identidade, a feroz batalha pelo território e os impetuosos movimentos do amor e da morte.

VELOCIDADE 40-70 (Velocity 40-70, Holanda, 1970, cor, 25 min)
Direção: Johan van der Keuken
Convidado a contribuir nas comemorações do fim da Segunda Guerra, Johan van der Keuken, que nasceu em 1938, decide não utilizar arquivos cinematográficos e acaba por realizar um filme sobre o passado. Entrevistando um sobrevivente de Auschwitz, com a ajuda de imagens sobre o que ele mesmo vivera, o ex-prisioneiro relembra os tempos de guerra. Assim, suas memórias são traduzidas por imagens do presente, numa cruel e lúcida observação da realidade.

VIETNAM OPERA (Holanda, 1973, cor, 11 min)
Direção: Johan van der Keuken
Vietnam opera foi realizado quando o cineasta acompanhou a visita de um grupo de liberação revolucionária vietnamita ao principal teatro de Amsterdã para uma encenação.

VIVENDO COM SEUS OLHOS (Living with Your Eyes, Holanda, 1997, cor, 53 min)
Direção: Ramon Gieling
Registro cinematográfico dos movimentos de Johan van der Keuken e seu técnico de som durante rápido, mas intenso, processo de criação do curta-metragem sobre o fotógrafo chinês To Sang. Inclui entrevistas com vários especialistas em cinema que analisam e comentam seu trabalho.

A PERMANÊNCIA DO TEMPO – FILMES DE JOHAN VAN DER KEUKEN

Local: Cinema do Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília
Data: 2 a 14 de junho de 2009
Horários: de terça a sexta, às 18h30 e 20h30; sábados e domingos, às 16h00, 18h00 e 20h00 (com exceções – ver programação)
ENTRADA FRANCA
Informações gerais: (61) 3310. 7081

LOOP - Barcelona

Hola a todos y todas !

Recomendados para mañana 30 de mayo en el Hotel Catalonia Ramblas (C/ Pelayo 28)- BARCELONA ESPANA:

- En el marco del Programa de Universidades : a las 13:00 horas en la Sala Screening se proyectará el documental "Ja tornes a gravar", dirigido por Francina Verdés y producido por el Máster en Documental Creativo de la UAB. Con la presencia de la directora.

- A las 18:00 h, en la Sala foro-debate mesa redonda "El videoarte y su integración en las universidades", moderada por Laia Sánchez docente de la UAB
Los nevos mañana en el LOOP ! Galerias, universidades y escuelas de arte de todo el mundo !

Último día !
Un abrazo,

Carmen Viveros
www.documentalcreativo.edu.es

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Festival y Feria de Videoarte Loop

Os recordamos que del 21 al 30 de mayo se celebra en Barcelona la séptima edición del Festival y Feria de Videoarte Loop, donde el Máster en Teoría y Práctica del Documental Creativo tiene una destacada presencia.

Dentro del programa internacional de universidades, se proyectará el trabajo de Francina Verdés, Ja tornes a gravar (2008), producido en el seno de la 11a edición del Máster. Será el sábado 30 en el Hotel Catalonia (Calle Pelai 28) a las 13:00 horas. Ese mismo día, también en el Hotel Catalonia a las 18, tendrá lugar la mesa redonda "El videoarte y su integración en el ámbito universitario", moderada por Laia Sánchez docente de la Universidad Autónoma de Barcelona. Aquí podéis consultar el programa completo de la muestra de universidades. http://www.loop-barcelona.com/progruniversidades.pdf

Además se exhibirán dos trabajos realizados por ex-alumnos del Máster: Lo que tú dices que soy (2007) de Virginia García del Pino formará parte de la muestra visión: f(icción) y se podrá ver el jueves 28 de mayo a partir de las 15:30 en el Hotel Catalonia. Mientras que Castillo (2008) dirigido por Jorge Tur se proyectará el viernes 22 de mayo a las 21.00 dentro del programa Retratos de la Galería Atelier (Pl. Rovira i Trias, 9).

Por último, os recomendamos el trabajo de María Cañas, cuyos videos Kiss the Murder y Kiss the Fire se proyectarán el viernes 22 de mayo a las 19.00 horas en el Centre de Dones Francesca Bonnemaison, así como un excelente artículo escrito por Josep María Català sobre la obra de esta artista sevillana para el volumen Piedra, papel y tijera. El collage en el cine documental, editado por Sonia García López y Laura Gómez Vaquero para la VI edición de Documentamadrid.

Toda la información en: www.loop-barcelona.com

Coordinación Máster en Documental Creativo
Universitat Autònoma de Barcelona
www.documentalcreativo.edu.es
Tels : 692 462 897 - 93 581 3585